Fanfic - The After Years - Capitulo 3 postado !
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Fanfic - The After Years - Capitulo 3 postado !
Qui 10 Dez - 12:28:25
Bem, eu sou o Ace e o tempo que fiquei fora do fórum serviu para : Assistir Doctor Who e pensar em fics. Como minha criatividade é como aquelas flores que florescem uma vez a cada século, ela floresceu no século XXI após muitas viagens para lugar nenhum.
O que eu tenho a oferecer?
Uma fan-fiction, cuja qual nem eu sei muito bem o que se trata, mas espero que gostem.
O que eu tenho a oferecer?
Uma fan-fiction, cuja qual nem eu sei muito bem o que se trata, mas espero que gostem.
- Capítulo 1:
The After Wars
Em algum lugar do tempo... Houve uma guerra. Não foi uma guerra comum, como as mundias terrestres,foi uma guerra que durou séculos, entre dois povos.
Os povos Methamorpha e Morphazoris eram dois povos de algum lugar da galáxia. Eles não se entendiam mesmo no início dos tempos. O povo Methamorpha era gentil e justo, mas tinham péssimos hábitos sociais, gostando de começar batalhas sem muitos motivos. O povo era composto por etnias muito similares as dos mobianos , como ouriços, raposas, equidnas e afins. Sua marca, o que os diferenciava dos Morphazoris era a cor, ou a mudança dela. Quando atingiam a idade adulta, seu pelo começava a emitir cores, muitas delas, como um grande arco-íris. Tinham algumas habilidades incomuns, como o poder de viajar entre o espaço sem a necessidade de veículos ou máquinas de desmaterialização e rematerialização, além do poder do povo, um poder tão antigo que precisava de anos de prática para ser despertado. Nem os próprios Methamorpha sabiam como o poder funcionava, sendo algo místico e novo. Já os Morphazoris eram um povo elegante e inteligente, com aversão a guerra. Assim como os Methamorpha, eram compostos por várias etnias, e seu fator variante era a forma de seu corpo. Muitos poderiam nascer com asas e outras marcas incomuns de suas etnias.Suas habilidades eram um pouco superiores em comparação as habilidades dos Methamorpha, tendo agilidade com ferramentas, telepatia e a habilidade de se mover livremente entre as cordas do tempo, podendo viajar pelos séculos. O seu poder do povo também era desconhecido e místico.
As principais similaridades entre os povos eram o tempo de vida, podendo chegar aos séculos facilmente; a idade em que seus poderes eram despertos, nas duas espécies, eram necessários cem anos para alcançar a vida adulta e também o ciclo de imortalidade natural, pois se passasem dos cem séculos, renasceriam como filhotes e em uma etnia diferente, sem se lembrar de sua vida passada, mas ainda assim, poderiam morrer por feridas mortais, como um corte profundo cerebral ou hemorragia.
Como não se davam muito bem, viviam separados entre uma cordilheira de montanhas, em sua planeta, cujo nome era Mekkai. Existiam leis nos dois povos que, determinavam que atravessar a cordilheira de montanhas era ilegal e se chegassem em território de outro povo, seriam punidos com a morte...
...mas sempre tem aqueles que quebram as regras. Um dia, um Morphazoris decidiu cruzar a montanha e ver a infraestrutura dos Methamorpha. Quando chegou ao território, acidentalmente matou um de seus moradores. Os Methamorpha logo perceberam isso e declararam guerra contra os Morphazoris.
A guerra durou cem séculos, dando a extinção as duas espécies e manchando o planeta para sempre com sangue...
...
Era um dia ensolarado, como sempre no deserto de Mobius. Um pequeno garoto estava deitado entre a areia, estava estranhamente parado, mas vivo. De repente uma figura começava a se aproximar ao leste, um adulto com uma capa, cachecol e chapéu, se apoiando numa bengala. Aparentava ser bem velho e bem assustador.
Vendo o garoto na areia, o cutucou com sua bengala, fazendo com que o garoto acordasse assustado.
Continua no próximo capítulo...
- Capítulo 2:
Relógios, estátuas e cofres :Um nome
Acordasse ... era apenas um modo de definir o espasmo do pequeno garoto jogado na areia, estava lá como se estivesse morto, mas o espasmo comprova o contrário.
- Acorde ! - Ordenou a figura na frente do garoto. Vendo que ele não havia se movido nem um pouco com sua ordem, decidiu cutucá-lo mais uma vez.
- Trezentos e vinte e quatro- murmurou o garoto, com a boca fechada. A figura tentou por uma hora acordá-lo, mas sem resultado. Logo decidiu levantá-lo e carregá-lo. Apesar de aparentar velho, tinha força o suficiente para carregar três daquele garoto. Era o que parecia
...
O garoto estava deitado, numa espécie de chapa metálica sobre toras de madeira, dentro de uma estranha sala, que balançava muito e era pequena ao ponto da figura com capa ter de se dobrar para ficar na sala.
- Ele não acorda. Talvez esteja em coma. Trezentos e vinte e quatro - Pensou. Nunca havia visto aqueles números, até onde podia se lembrar. Sentiu pena daquele pobre garoto, que não podia levantar, falar ou ao menos abrir os olhos.
- ... - Murmurou o garoto. Desta vez, havia aberto os olhos e se sentado sobre a chapa. Era apenas um ouriço jovem, mas carregava feridas profundas e horríveis no corpo. Verde, seu pelo era verde. O cabelo? era estranhamente encaracolado. Usava um sapato estranho, que não parecia deste mundo. Sua expressão facial não existia, estava parado. A coisa mais estranha em seu corpo era uma marca em sua barriga. Parecia a parte de baixo de uma placa eletrônica, com um padrão pouco familiar.
Olhou para onde estava, mas ainda sim não muito sua expressão. A figura que também estava na sala olhou para ele, com um olhar curioso.
- Garoto, eu pensei que estivesse em coma! Qual é o seu nome? - Disse a figura, animada.
- ... - Murmurou o garoto. A expressão facial da figura mudou para uma cara de tédio, como se o garoto tivesse perdido toda a parte interessante de seu despertar.
- Meu nome é , hum, Tax. Você tem um nome? - Disse a figura, com o olhar curioso. Olhava para a marca em sua barriga - Você é um robô? As tomografias que fiz em você não mostravam componentes estranhos em seu corpo.
- ... Dino ...- Disse o garoto. De repente, sua cabeça começou a doer, então voltou a dormir.
- Dino? - Disse Tax, olhando para o garoto que dormia. Quando o viu no deserto, tinha um corte profundo num braço e o outro estava inchado e roxo. A sala começou a balançar mais, então Tax decidiu sair, fechando a porta de metal e indo para cima no aperto que era aquele lugar. - Platinum é um péssimo engenheiro. - Pensou. Pelo o que parecia, o tal do Platinum em seu pensamento era realmente um péssimo engenheiro. Chegou a uma porta de metal, como a da sala que estava anteriormente, apertou um botão e então entrou.
- Tax! Como vai o nosso convidado ?- Disse uma figura, sentada em uma cadeira de couro. Era difícil deduzir sua raça, mas tinha um focinho meio longo, talvez um lobo. Usava uma jaqueta, uma camiseta por baixo da jaqueta escrita em letras garrafais a palavra BAD. Usava uma calça de couro, mas a característica mais marcante era seu olho esquerdo, ou o que era para ser seu olho esquerdo. No lugar do olho, havia uma máquina parecida com o zoom de uma câmera; quem o visse diria que era um steampunker ou um marinheiro biônico.
- Você É O PIOR ENGENHEIRO ! O Verme Mecânico tem uma estrutura péssima para navegação rápida. Mas tenho boas notícias. Ele acordou por pouco tempo, e disse um nome, talvez o dele. Dino. Um nome bem peculiar, se quer saber minha opinião. Já voltou a dormir. Antes de dormir, parecia que sua cabeça estava doendo, pois colocou os braços nela.
- Eu não precisava tem conhecido sua opinião.- Disse Platinum. - É um bom sinal.
- Ignorante como sempre!- Disse Tax. - Mas não ligo. O que eu ligo é o jeito que você dirige esta grande porcaria. Pare de brincar de montanha russa. O garoto, Dino, precisa de descanso. Diferente de você, que fica dirigindo esta coisa o dia inteiro. Dez anos já desde que destruímos River Song e construímos este veículo.Quando você vai começar a dirigí-lo direito? Quando chegaremos em Spagonia?- Disse Tax.
- Dez minutos, talvez doze, se estiver com pressa. Mas tente adivinhar de qual pergunta foi essa resposta, amigão.- Disse Platinum, com ar de descolado.
...
Dino era seu nome. Era verde. Tinha feridas pelo corpo. Quem era ele ? O que estava fazendo naquela sala? Sua cabeça não respondia nada. Na verdade, ela o respondia com imagens.
Era ele ali. Mas estava amarrado. Uma criatura corria atrás de alguém, que estava assustado. Queria sair daquelas cordas e ajudar, mas não pode. Viu a criatura cortar o braço do outro ser e mordendo seu outro braço. Feridas muito similares a suas feridas. Era como ele, sabia o que sentia.
- Capítulo 3:
The Sonic who Died
Em algum lugar, no alto de uma colina, havia um castelo. Era grande e aparentava ser velho. Era feito de pedras em formato de paralelepípedos.
Dentro dele, havia um trono. Era feito de ouro com almofadas vermelhas. Tinha alguém sentado ali. Era alto e usava terno. O castelo era escuro, então seus detalhes faciais se escondiam na escuridão. Não era de mobius, pois sua silhueta pareciam com a de um humano. Tinha uma taça na mão, que não ficava parada. Ia a boca do humano e voltava para a mão. Mágica? Talvez. De repente, um objeto esférico voador entrou na sala e começou a falar:
- Mestre, tenho notícias boas.- Disse o objeto.
- Acharam meu ursinho de pelúcia?- Perguntou a figura no trono.
- Sim, ele está se movimentando em algum lugar do deserto de Mobius . O radar indica que é na parte subterrânea.- Disse o objeto. Estava preocupado.
- Ótimo.- Disse a figura.- Mande a arma secreta procurar ele.
- Mas...- Disse o objeto.- Ele vai destruir seu ursinho !
- Alguns pedaços arrancados não fazem mal. Irão ensinar a ele que ninguém pode fugir de mim.- Disse a figura. Após isso, esfregou suas mãos e as apontou a uma janela. A janela foi atingida por algo luminoso, algo que saiu das mãos do humano. Pelos momento atuais, parecia que não era mais humano.
Duas figuras estavam no deserto, no alto de cactos. Uma era alta e usava capa, chapéu de cowboy e sapatos de palhaço. Tinha um chave de grifo nas mãos, e estava a usando para palitar os dentes. Se chamava Crocus, e estava claramente bêbado. A outra figura, não era tão alta, usava uma calça jeans e um cachecol, que claramente foi feito fora da medida, pois além de cobrir o pescoço da figura, cobria o cacto e também boa parte do chão. Se chamava Aces, e era um ouriço. Estava discutindo sobre batatas fritas de diferentes redes de fast-food, até que um deles mudou de assunto:
- Vamos começar logo a caçada? - Disse Crocus, retirando a ferramenta da boca e pondo dentro dos sapatos. Eram na verdade mochilas disfarçadas de sapato. Caiu enquanto retirava os braços da mochila/sapato.
- Você não deveria ter bebido tanto naquele funeral.- Disse Aces. Pelo o que parecia, não estava tão feliz.- Eu sei que ele era seu amigo, mas ele morreu por todos nós que estamos vivos.
Crocus começou a chorar.
( Eu, Time Lord, irei falar da situação atual de Mobius. Por que? Acho necessário mostrar que ele não é o mesmo lugar dos jogos)
Momento monólogo: Mobius, o lugar feliz e cheio de animais, quase não existe mais. O que aconteceu foi um evento conhecido como Doomsday.
Doomsday foi uma fusão de todos os eventos naturais destrutivos, como erupções, tsunamis e ciclones. Eles foram gerados pela Doomsday Machine, uma máquina criada por Eggman para destruir Mobius. Após anos tentando mudar este lugar para algo tecnológico e etc, Sonic sempre o arruinava. Decidiu então que destruir Mobius seria uma boa ideia e construiu a Doomsday Machine. Sonic, que decidiu parar a máquina, se sacrificou pela causa e morreu destruindo a máquina. Eggman fugiu para a Terra e Mobius ficou sem seu herói. O corpo de Sonic foi achado apenas dez anos depois, e teve um enterro decente. Com um mundo sem Sonic nem Eggman, um novo vilão surgiu. Ele começou a governar o mundo se elegendo para presidente e mudando leis, afinal Mobius estava destruída por culpa da Doomsday Machine. Este vilão nunca revela seu nome, e nem se sabe se ele realmente existe, mas ele mudou o mundo de uma maneira estranha. O mundo começou a operar com regras rígidas e leis mais rígidas ainda. Por qualquer coisa você pode ser preso e não tem direito a julgamento, ou seja, Mobius virou uma ditadura.
Continuarei o monólogo no próximo capítulo.
- Ace A.R.D.
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Re: Fanfic - The After Years - Capitulo 3 postado !
Sex 18 Dez - 20:47:47
Capitulo 2 postado! Nomes finalmente revelados?
- light
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Re: Fanfic - The After Years - Capitulo 3 postado !
Seg 21 Dez - 11:45:38
Curti o estilo da fanfic. "Nem sabe do que se trata"? ashaushausha
Esperando o prox, cap~
Esperando o prox, cap~
- Ace A.R.D.
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Re: Fanfic - The After Years - Capitulo 3 postado !
Seg 18 Jan - 13:03:46
Capítulo 3 postado. Talvez a fic fique meio chata até o capítulo 5 ou 6, é porque eu tenho que explicar coisas
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